Esta noticia é do dia 18 de maio mas por razões tecnicas não conseguimos publicá-la antes…
Recebido no email:
A identificação da normalidade com a saúde supõe que qualquer comportamento fora dessa norma pode ser conciderado patológico. Cada vez mais SAÚDE MENTAL é igual a órdem pública. Hoje ser “normal” é ser Democráta, cívicx, consumista, etc. Dai a necessidade de catalogar a ameaça: desempregadx, imigrante, delinquente, doente, etc. Vivemos en un entorno social tendente a alienação,a pressão para ser normal, a repressão da dicidencia, exigencias, discriminação, criação de medos… As pessoas estão sózinhas não parece existir alternativa ao capitalismo. Afirmar que alguem se apavore de sair na rua, que se machuque, que deixe de comer ou delire, é causado por un desajuste bioquímico é cinico. A sintomatologia nos apresenta como doença, centrando o “problema” nx indivíduo sen questionar sua realidade.
A Família, a Sociedade, Patriarcado, o Capitalismo, e Antropocentrismo, etc.
…nós xs marginais não somos fracassadxs, nem doentes, não se enganem, somos a mancha negra ke evidencía a crueldade desse sistema desigual.
Repudiamos suas instituições e seus métodos de cura, como isolamento e tortura.
BASTA DE MEDICALIZAR NOSSOS CORPOS.
PELO FIM DOS MANICôMIOS E DAS CÁRCERES E TODA FORMA DE CONTROLE SOCIAL