[SALVADOR-BA] OFICINA DE CINEMA E ANARQUIA TEM INÍCIO NESTE SÁBADO NA MALOCA LIBERTÁRIA

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maloca

” _A Anarquia é ‘um mundo em nosso próprio mundo’ e ‘exige espíritos completamente transformados’ – como o cinema. Um filme está exposto à constante metamorfose, assim como o Ideal de Proudhon exige um perpétuo questionamento. O cinema de tendência libertária, entre aparição de novas formas e reaparecimento de antigas, une o artístico ao político em
busca de uma outra percepção do mundo._” (Cinema e Anarquia, Isabelle Marinone)

No próximo SÁBADO, DIA 15/10, daremos início a nossa Oficina de Cinema e Anarquia! Se você tem interesse em conhecer os elos e diálogos existentes entre o anarquismo e os olhares libertários do Cinema e construir conosco encontros onde possamos prosear de forma horizontal e antiautoritária, cheguem mais! Vamos descobrir estes “mundos” juntxs!
Todsx são muito bem-vindxs!

Nos escreva: secretariaccs@riseup.net

_MALOCA LIBERTÁRIA_

Rua do Passo 37, Pelourinho, Salvador (BA).

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[MÉXICO] CARTA DE LUIS FERNANDO SOTELO: “ME COLOCO EM GREVE DE FOME INDEFINIDAMENTE”

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libertadsotelo

PRIMEIRO. Saúdo axs companheirxs do Congresso Nacional Indígena (CNI) e axs companheirxs do Exército Zapatista de Liberação Nacional (EZLN).
Agradeço enormemente as suas manifestações encaminhadas a esse abraço gigante chamado solidariedade. Para vocês, meu respeito. Obrigado por sua palavra.

SEGUNDO. Convido a reorganizar as forças, através de seguir visibilizando as Rebeldias e as Resistências ao sistema de dominação e ao atual estados de coisas.

SEGUNDO (PONTO 2). Declaro publicamente que desde o dia 28 de Setembro do ano em curso, me coloco em greve de fome indefinidamente. Os motivos do anterior são/é principalmente reapropriar-me de minha existência reivindicando:

* Um salve às greves e protestos por parte de prisioneiros nos EUA.

* Um abraço às revoltas em resposta à brutalidade policial contra as comunidades afro-americanas.

* A luta, e também às greves levadas a cabo desde o Reclusório Norte por parte de Abraham Cortés Ávila e Fernando Barcenas. Da mesma forma a luta e greve de fome de Jessie Montaño. Além da luta e jejum de Miguel Peralta Betanzos desde o estado de Oaxaca.

TERCEIRO. Reafirmo adesão com os princípios éticos propostos na Sexta Declaração da Selva Lacandona.

Por isso comparto: frente à sistematização do terror e, ainda mais, a criminalização de minha pessoa, não tenho medo. Sustento o
companheirismo com a Sexta. Saúdo também no mesmo sentido o trabalho da Rede Contra a Repressão e pela Solidariedade.

Nunca mais um México sem nós!

Por todas as liberdades – desde abaixo e à esquerda!

Que a Raiva seja uma só, que sopre o vento, que inicie a tormenta!

Abraços, com carinho…

_FERNANDO SOTELO ZAMBRANO._

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[VENEZUELA] MATURÍN: AÇÃO CONTRA O ARCO MINEIRO DO ORINOCO

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maniorinoco

AÇÃO DIRETA!

No marco da celebração da resistência indígena, dizemos NÃO AO MARCO MINEIRO, OUTRA VIA É POSSÍVEL. Em 12 de outubro, na Praça do Estudante, ação contra a mineração e o genocídio na Amazônia. Leve sua ideia, sua ação, seu panfleto, sua faixa. Venha e atue. Debate aberto, distribuição de folhetos, stencils, serigrafia, toke… Assistências, ativista, ecologista. Expresse-se. A vida vale mais do que o ouro, 500 ANOS NÃO
SÃO SUFICIENTE! JÁ BASTA!!!

SOLIDARIEDADE COM NOSSOS IRMÃOS E IRMÃS INDÍGENAS. NÃO TE CALES!

Fonte: https://gargantas-libertarias.blogspot.com.br/2016/09/maturin-accion-contra-el-arco-minero.html

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[POA-Atividade da Biblioteca Kaos] 20 de Outubro. Atividade Contra a Democracia. Atacar à democracia: Motivações e possibilidades

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Contra à Democracia. Atacar à democracia: Motivações e possibilidades.

lugar: Utopia e Luta (escadaria da Borges)
Data: Quinta 20 de outubro, 17 Hrs.

Feira de material (traz tua feira)
xs esperamos!

Biblioteca Anarquica Kaos

bibliotecakaos.noblogs.org

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Prisões mexicanas: Iniciaram uma jornada de luta anti-prisional os compas Luis Fernando Sotelo, Fernando Bárcenas e Abraham Cortés (greve de fome indefinida) e Miguel Peralta (jejuns)

Retirado de ContraInfo:

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Retirado de ContraInfo:

Comunicado enviado a 9/09/2016 pela CNA México:

Nota prévia: Desde hoje, 28 de Setembro de 2016, os companheiros Fernando Bárcenas e Abraham Cortes, presos no Reclusório Norte, Luis Fernando Sotelo, preso no Reclusório Sul na Cidade do México  México e Miguel Peralta, preso na prisão penal de Cuicatlán, em Oaxaca, iniciaram uma jornada de luta anti-prisional.

Os três compas presos na Cidade do México declararam-se em greve de fome, enquanto que Miguel realizará jejuns.

A seguir reproduzimos o comunicado assinado por Fernando Bárcenas e Abraham Cortés.

28 de Setembro

Aos/às companheirxs rebeldes
Aos povos e comunidades em pé de guerra
Aos/às escravxs emancipadxs
A quem se identificar com esta forma de sentir e palavras …

Pela libertação total declaramos-nos hoje em greve de fome indefinida – como um ato de auto-determinaçãp, de incitamento à revolta generalizada. Porque simplesmente não podemos continuar a assistir dia após dia ao genocídio das nossas comunidades e povos.

Existe uma realidade oculta nesta sociedade; a democracia é um golpe de Estado que pelas falhas não introduz tanques mas sim câmaras de televisão e microfones de jornalistas, a democracia governa com o poder da sua propaganda – por isso sustentamos que o poder usa a técnica e a ciência para que aquela não seja entendida como opressão – o capitalismo é o chefe e a democracia é o seu porta-voz de imprensa.

E é mesmo por essa razão que não nos dirigimos aos media nem tampouco às classes dominantes, antes sim aos/às nossxs companheirxs do imenso presídio chamado Terra que, tal como nós, também são filhos da guerra por terem nascido deserdados.

Mas atenção, estas palavras não têm a intenção de instrumentalizar as suas forças rebeldes nem tampouco unificá-las sob uma bandeira qualquer; antes para permitir a abertura de um laço de comunicação, um espaço de sintonia das lutas e de tudo quanto emerge da contestação e atos de auto-determinação por toda a parte …

Em nosso entender e segundo a nossa perspetiva, onde há autoridade existe a prisão e é por isso que a prisão é muito mais do que a simples estrutura física que se nos impõe sob a imagem de muros e arame farpado. A prisão, em nosso entender, é constituída pela sociedade inteira enquanto que as prisões físicas são somente uma expressão concreta do isolamento social que sustenta e legitima o poder.

A urbanização (para se dar um exemplo) é a representação em si do aprisionamento massivo semelhante à fortificação do espaço urbano, acompanhado do extermínio das classes populares mais marginalizadas e que se apresenta hoje em dia como parte integral da última fase geo-histórica do capitalismo tecno-industrial. (Último esforço de restruturação nesta etapa de crise, na qual a única maneira de sustentar o domínio será através da guerra)

Já não pudemos continuar a acreditar nas suas mentiras porque de facto o seu “mundo maravilhoso” não existe à nossa volta; chamam-nos delinquentes assim como chamaram selvagens aos antigos povoadores da América, justificando assim o seu genocídio; o que acontece diariamente nos nossos bairros é uma guerra colonial que procura apaziguar o fervor revolucionário da nossa gente, utilizando tácticas tão sujas como a inundação de drogas e armas com o consequente resultado de levar mais tropas de ocupação aos nossos bairros e comunidades. Tudo isto se conecta diretamente com o aumento da pobreza e carência de educação e saúde nas comunidades e bairros mais marginalizados. Dando como resultado a subida no índice de criminalidade, o que justifica a repressão pelo aparelho político-militar do Estado; a prisão  converte-se então num monumento da matança, sendo o caixote do lixo social para onde se atira o que não agrade/moleste ao sistema capitalista…

Contudo, atualmente, existem 226 mil presos no pais e apesar das prisões estarem superlotadas a taxa de criminalidade não baixa, muito pelo contrário, aumenta ou mantém-se estável. Portanto, o problema não está nas 226 mil pessoas presas, antes sim na sociedade tecno-industrial que necessita justificar a matança.

A prisão é uma empresa que legitima a guerra contra os pobres e que protege o extermínio e a sociedade baseada na acumulação capitalista.

E qual será o pretexto para fazer a intervenção encoberta? Que os bairros se encontram assolados pelo crime, assaltos, roubos, assassinatos e distúrbios, “as ruas não são seguras”, então as prefeituras e  concelhos municipais estão de acordo com os residentes que pedem “mais proteção”, sem se pôr a analisar o que está por trás desta guerra suja.

É claro que se trata de um facto, as vítimas da praga da droga são os responsáveis dos crimes que ocorrem nos bairros, é algo que não se pode negar. Mas antes de, em desespero, saltarmos a gritar e a pedir “mais proteção policial”, seria melhor recordarmos quem impôs a praga aos nossos bairros e comunidades. Será melhor recordarem quem beneficia em última instância com a adição das pessoas às drogas, será melhor recordarem que a polícia são tropas de ocupação enviadas às nossas comunidades pela classe dominante, não para proteger a vida da gente pobre mas sim para proteger os interesses e a propriedade privada dos capitalistas.

A polícia, os políticos e os grandes empresários estão encantados com o facto dos jovens proletários estarem a ser vítimas da praga – e isto por duas ordens de razão: a primeira é que o tráfico de drogas é uma empresa rentável economicamente e a segunda é por se darem conta de que enquanto puderem manter xs nossxs jovens nas esquinas “gerando” para uma dose, não terão de se preocupar por nos estarmosa libertar, numa efetiva luta de libertação.

A polícia não pode resolver  o problema porque é parte do problema, tampouco as instituições do sistema podem resolver os problemas sociais, económicos e políticos da população, porque são eles que os fabricam e se nutrem deles. A “guerra contra as drogas” não é outra coisa que uma doutrina de contra-revolução, encarregada de manter e reforçar a dominação, a exploração e o encarceramento das classes mais oprimidas do proletariado.

Somos os únicos capazes de erradicar a praga das nossas comunidades e por isso, em vez de colaborar com esta sociedade enferma e decadente, decidimos viver à margem dela – para construir um mundo com as nossas próprias mãos e isto passa, necessariamente,  pela organização revolucionária do povo.

Liberta um espaço, okupa, arma-te e cuida dos teus/tuas.

Quantos mais destes actos se manifestarem, decompostos e desordenados, sem nenhum centro, fazendo sim referência a milhares de centros, cada um deles auto-determinado, mais serão os irredutíveis a uma formalização e recuperação para o sistema tecnológico.

Vivemos numa era tecnológica, na qual o capitalismo se reestrutura – mediante aplicações tecnológicas ao sistema de controlo social – e tudo isto modificou o mundo de maneira substancial.

A realidade virtual das necessidades fictícias já se impôs e os interesses do proletariado foram rasgados em milhares de pedaços, perdem-se nos meandros da realidade virtual. A democracia é uma das realidades virtuais, tal como todas as outras.

Fica claro que um sistema deste tipo não pode ser defendido senão através da trans-normação, em polícias do sistema, das mesmas pessoas que vivem no território – nenhum aparelho repressivo seria capaz de garantir tal sistema.

E é por isso que o Estado/capital tecnológico/moderno só pode ser destruído no território mediante a ascensão generalizada da insurreição.

A resposta, pois, não se baseia em teorias, mas concretamente nas exigências e necessidades dos excluídos pelo sistema, os insubordinados, enfim, os linchamentos sociais que são o fruto natural da sociedade dividida em privilegiados por um lado e subjugados por outro.

A rebelião também é um facto natural que não foi descoberta nem pelxs anarquistas nem pelxs demais revolucionárixs.

Mas essa rebelião não é imediatamente reconduzida aos velhos programas e manuais “revolucionários” a rebelião dos nossos dias é descomposta, desordenada, um fim em si mesma.

Para nós, enquanto rebeldes sociais, a insurgência é uma recusa total às ideologias, por estas serem parte fundamental do sistema que nos oprime.

Providos deste método, baseado na prática da ação direta, na conflituosidade permanente e na auto-organização das lutas, sem a aceitação de moderadorxs, permanecem abertas grandes possibilidades de desemboque insurrecional.

Desta perspectiva fica claro que o anarquismo não é uma ideologia, antes uma forma concreta de se opôr ao existente pela sua definitiva e total destruição.

Somos pois pela revolta permanente, pela insurreição generalizada; única forma que impossibilita que se manifeste o poder centralizado.

Declaramos este grito de guerra, uma forma de defender a luta dos presos norte-americanos e da mesma forma solidarizamos-nos com os compas afro-americanos que, da mesma maneira que nós, vivem o genocídio da droga.

Solidariedade com os povos e comunidades rebeldes.
Solidariedade total com o nosso companheiro Luis Fernando Sotelo Zambrano.
Pela libertação total! Pela destruição da sociedade prisional!
Ao fim de três anos de encerramento de Abraham Cortés Ávila, 2 de Outubro de 2013.

Fernando Bárcenas.
Abraham Cortés Ávila.

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[França] Um veículo da Engie incendiado em Paris

Retirado de ContraInfo:

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SCRIPTA MANENT ? ACTA NON VERBA !
“As palavras escritas permanecem”? Ações, não as palavras!

Face à repressão que atinge companheirxs anarquistas em Itália (Operação Scripta Manent), face aos nossos inimigos que são o Estado e o capital, acreditamos ainda e sempre que a melhor solidariedade é o ataque. Elxs pagam por atos que pertencem a todxs xs anarquistas do mundo inteiro. Queremos enviar-lhes um sinal da nossa proximidade com os factos. Ao contrário de outrxs daqui e doutros lugares que se contentam com um pouco de retórica nos seus sites na internet.

Na noite de 3 para 4 de Outubro, no prolongamento da rua Candale, na área de Pantin, deitamos fogo a um veículo pertencente à Engie, empresa que colabora com o Estado no encarceramento (administração de prisões e centros de detenção).

Fogo às prisões !
Solidariedade é ataque!

De alguns/mas outrxs anarquistas solidárixs de Paris

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[ALEMANHA] ATUALIZAÇÃO DAS COMPANHEIRAS PRESAS EM KÖLN

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Uma vez extraditada e transferida a companheira detida em Amsterdam à prisão de Köln onde também está encerrada a companheira detida em 13 de Abril em Barcelona, nos informam que as companheiras foram transferidas a módulos de isolamento para evitar qualquer tipo de contato e comunicação entre elas.

Esta nova medida representa um castigo maior, não somente devido às fortes limitações objetivas que este regime implica, mas também porque o poder, mais uma vez, busca romper qualquer tipo de contato e comunicação possível entre companheiras em uma situação onde a comunicação com o exterior já é altamente controlada e limitada.

Mesmo que esta miserável decisão não nos surpreenda, nos enche de raiva saber que além de serem privadas de liberdade, sua situação piora ao estarem isoladas das atividades e relações entre presas.

Mas, a este isolamento de muros, grades e regimes queremos responder mais uma vez com toda a força, raiva e solidariedade possíveis.

Rompendo o cerco, seja como seja, enviando-lhes todo nosso amor, carinho e apoio com nossas cartas, nossas vozes, nossas ações solidárias.

NOSSA PAIXÃO PELA LIBERDADE É MAIS FORTE QUE TODA AUTORIDADE.

ATÉ QUE CAIAM TODOS OS MUROS.

SOLIDARIEDADE COM AS PRESAS ANARQUISTAS.

solidaritatrebel.noblogs.org [1]

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[SÃO PAULO-SP] DEBATE: ESCOLA SEM PARTIDO E REFORMA DO ENSINO MÉDIO

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Olá pessoal!!!

Nesse SÁBADO (08/10) o Cursinho Livre da Sul, o coletivo Katu e a
Biblioteca Terra Livre vão fazer uma discussão, não menos importante,
sobre a Escola Sem Partido e a Reforma do Ensino Médio.

A ideia é analisarmos cada uma das propostas e discuti-las sob uma
perspectiva anarquista. Esse debate é muito importante, tendo em vista que tanto o projeto de Lei da Escola Sem Partido, quanto a Reforma do Ensino Médio avançam nas instâncias da República de Governo Representativo brasileiro.

O encontro vai rolar na Zona Sul, onde o Cursinho Livre da Sul funciona às 14h. O endereço é: Rua Nova do Tuparoquera, São Paulo – SP.

Vamos chegar e colaborar nesse debate e pensar como podemos agir de forma autônoma acerca dessa questão!!!

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