Rio: 6 de setembro, vidio do ato no forum do Rio, pela liberdade dxs presxs “Black Bloc”

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 Saudamos a atitude dxs guerreirxs que foram até o forum para se solidarizar de maneira ativa com xs presxs das iniciativas Black Bloc. Porém, vemos preciso ressaltar a necessidade do caminhar na internet sem deixar rastros evidentes e incentivamos o uso de outras vias “alternativas” ao Facebook (não é a unica ferramenta pra chamar à lutar) para alimentar o debate, comunicação e a conspiração.

 

Link do vidio: http://www.youtube.com/watch?v=eK-M8PwmX-o

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RJ: Justiça autoriza identificação de mascarados em protestos no Rio

Vandalismo rio

Recebido no email: Materia da midia corporativa:

Quem estiver coberto terá que mostrar o rosto e apresentar identificação.
Medida que visa identificar vândalos é válida também para menores, diz MP.

Alba Valéria Mendonça Do G1 Rio

A partir desta terça-feira (3), todo mascarado em atos e manifestações poderá ser abordado por policiais para que mostre o rosto e apresente um documento de identidade com foto, além de poder ser levado para a delegacia para que seja identificado criminalmente, com imagens e impressão digital. A Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas (Ceiv) conseguiu na noite de segunda-feira (2) uma medida judicial que permite a identificação criminal de quem estiver com o rosto coberto por máscaras, camisas, lenços ou qualquer outro objeto que dificulte a identificação facial.

De acordo com no Ministério Público do Rio de Janeiro, a medida judicial vale para todas as manifestações, atinge menores e maiores de idade, e tem por objetivo facilitar a identificação de baderneiros e vândalos.

Segundo o promotor Décio Gomes, uma preocupação do judiciário é garantir o direito de as pessoas se reunirem e se manifestarem de forma pacífica e ordeira e, assim, separar os manifestantes dos vândalos.

“Tanto policiais militares quanto policiais civis poderão abordar mascarados, independentemente do grupo a que pertençam e exigir que descubram o rosto, se identifiquem e poderão leva-los para a delegacia para a identificação criminal.  Os policiais, mesmo os do serviço reservados também terão de se identificar no momento da abordagem. Todas as abordagens serão filmadas para que não haja abusos”, disse Gomes.

Segundo o delegado Ruchester Marreiro, que também integra o Ceiv, desde o início das manifestações onde ocorreram atos de vandalismo, já foram aberto dez inquéritos policiais. De 68 pessoas filmadas  e fotografadas em tumultos e depredações, 18 estão identificadas.

“A medida judicial vai ajudar nesse processo. Já percebemos que há um grupo que está sempre no pelotão de frente dos atos e que promove as depredações. A gente tem o rosto,  mas não tem  a identificação civil e criminal dessas pessoas. Agora, vamos poder confrontar a identificação dos mascarados com as imagens que já temos”, disse o delegado, destacando que não se está fazendo um cadastro de manifestantes. “São provas, que serão anexadas aos processos, caso sejam relevantes. Do contário, serão descartadas tão logo sejam concluídas investigações policiais.

De acordo com o coronel Paulo Henrique de Moraes, também  integrante do Ceiv, a máscara não está proibida. No entanto, a pessoa que a estiver usando numa manifestação tem de estar ciente de que será abordada e terá de se identificar civil e criminalmente na delegacia.

“A pessoa não será presa.  Ela poderá voltar para a manifestação, inclusive voltando a usar a máscara. Mas sabendo que será abordada todas as vezes que passar por uma barreira policial e terá de repetir todo esse procedimento.”

O delegado frisou que a polícia não poderá prender nenhum dos 68 que já estão sendo investigados e nem abordá-los se eles estiverem com o rosto descoberto.

“Se eles estiverem se comportando de forma pacífica e ordeira, não poderão ser detidos. A não ser que cometam algum ato de vandalismo, e aí são presos em flagrante, ou já tenham mandado de prisão expedido pela justiça”, enfatizou o delegado.

 

 

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Uruguai: Comunicado de “La Solidaria” frente aos últimos atos de repressão

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Recebido no email:

Segunda-feira, 2 de setembro, 2013.

História

La Solidaria (A Solidariedade) abre as suas portas em março de 2012 quando, um mês antes, um grupo de indivíduos decide tomar o espaço, acondiciona-lo e cuidá-lo. Desse momento em diante, através de assembleias horizontais, são discutidos acordos básicos e o funcionamento do La Solidaria. O apoio mútuo, a autogestão, a autonomia e a solidariedade são valores que tomamos como base para a construção deste projeto, que tenta ser uma ferramenta que potencialize as conexões humanas com o meio social, as práticas antiautoritárias, a auto-organização e a luta social. Assim, no decorrer de 2012 até agora, é realizada uma infinidade de atividades, todas com entrada gratuita. Oficinas de teatro, cinema e vídeo, reutilização criativas de lixo, artesanato, encadernação artesanal, tango, computação, esquizodrama, capoeira e outras atividades como a FLIA (Feira do Livro Independente e Autônoma), 1ª e 2ª Feira de Livro Anarquista de Montevidéu (com a participação de editoras da região), Festival de Cinema Independente Global, ciclos de cine-debate, palestras, discussões sobre patriarcado, aborto, educação, meio ambiente, luta sindical, libertação animal, etc. O espaço também conta com uma biblioteca social e uma rádio comunitária que transmite para todo o bairro e pela internet. Por sua vez, os diferentes coletivos críticos dessa realidade utilizam o local como um espaço de reunião e projeção coletiva para desenvolver seus projetos, preenchendo assim uma necessidade de espaço físico para as organizações sociais em Montevidéu.

Sobre a repressão

Já denunciamos em comunicados anteriores o abuso policial, a tentativa de desalojo sem ordem judicial, o interrogatório contra um companheiro e a constante perseguição e levantamento fotográfico pelo Departamento de Inteligência (DNII). Desta vez, denunciamos o sequestro de 12 companheiros que, logo após prepararem as faixas por volta das 17 horas e irem para o Obelisco (para participar na marcha pelo massacre de Filtro, em 24 de agosto), são violentamente detidos e algemados próximos ao La Solidaria, por policiais à paisana. Sem fornecer informações sobre o motivo da prisão e sem se identificar, os policiais os levaram até as autoridades de Montevidéu. Horas mais tarde de buscas aos nossos companheiros, constatamos que estariam na delegacia. Às 22 horas foram libertados sem qualquer acusação nem levados a julgamento. Neste momento em que soubemos das atrocidades cometidas pelos policiais, que, através de violência física e psicológica, torturaram os presos. Através de golpes, plantões nus, insultos, humilhações e até ameaças de estupro e morte enquanto apontavam uma arma para a cabeça de um dos jovens. Tendo passado por isso, gerando uma forte mudança emocional nos jovens, são interrogados com insistência sobre as suas ideias, sua participação na marcha do movimento estudantil de 14 de agosto, sua ligação com certas organizações, entre outras. Nesta sexta-feira, 30 de agosto, sabemos de novas prisões de duas companheiras já torturadas na situação anterior. Novamente policiais à paisana que não se identificam, que não informam o motivo da prisão nem comunicam a situação dos detidos aos familiares. Desta vez, são levadas a julgamento, fortemente questionadas sobre seu envolvimento na marcha estudantil 14 de agosto e mais tarde libertadas sem qualquer acusação. Cabe destacar que esta mesma ação policial foi usada para prender dois jovens anarquistas, uma vez finalizada a marcha estudantil, que foram posteriormente processados sem qualquer prova. Esses fatos nada isolados são parte de uma tentativa de criminalizar os protestos e os jovens em geral, promovido na ditadura e que hoje na democracia permanece impune. Mantem-se sob o governo de esquerda que tortura e infiltra policiais à paisana nas manifestações, para desarticular qualquer movimento que procure desafiar esta ordem injusta de desigualdade e miséria, que propagam essa política de benefícios para poucos. Mas criamos espaços livres onde podem interagir de uma forma mais humana, onde podemos compartilhar conhecimentos, experiências, em relacionamentos baseados no apoio mútuo, na solidariedade, na autonomia – reafirmando que nem tudo o que habita a terra é mercadoria. Queremos outro mundo e seguimos por ele. A solução está em nossas mãos, com elas a construção é diária e com elas defenderemos o que temos que defender.

Tirem suas mãos de nossos centros sociais.Tirem suas mãos dos que lutam por um mundo melhor.

Tocam em um, tocam em todos.Contra a repressão – solidariedade e ação!

Centro Social “La Solidaria”

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Notas sobre os golpes repressivos aos anarquistas no Uruguay.

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Novo ataque ao movimento anárquico em Montevidéu; Vídeo: “Todos na mira”

Comunicado:

Na tarde de ontem [29 de agosto] uma companheira da região chilena que está vivendo aqui e que está tramitando seus documentos, foi sequestrada pelo Estado, foi chamada para apresentar-se na imigração e então foi detida pelas forças policiais. Já noite os companheiros saíram em sua busca até achar seu paradeiro, a delegacia de mulheres. A [polícia de] inteligência é a responsável da prisão.

Hoje [30 de agosto] pela manhã outra companheira ao sair de sua casa viu uma camionete suspeita e logo foi levada em um carro. Os vizinhos avisaram aos anarquistas de seu sequestro. Mais tarde averiguamos que também estava detida. As 14 horas, ambas foram transferidas ao fórum onde tiveram que prestar declarações. A maioria das perguntas estiveram relacionadas com o movimento anarquista e uma das companheiras foi acusada de ser uma das responsáveis da contrainteligência do movimento. Aproximadamente às 18 horas as companheiras já estavam fora sem nenhuma acusação. Em 24 de agosto ambas haviam sido detidas junto a dez companheiros mais na prévia à marcha até o Filtro. Nas últimas semanas têm ocorridos vários ataques ao movimento anarquista, perseguições, escutas, ameaças e detenções. Nada disto nos amedronta. Nada deterá nosso amor à liberdade e nosso desprezo a quem as tirem. Tocam em um, tocam em todos!

Viva a anarquia.

Anarquistas

Vídeo: “Todos na mira”. “Todos en la mira”. Documentário sobre a criminalização do protesto no Uruguai 2013. Temas: megaoperações nos bairros pobres, serviços de inteligência, perseguição-vigilância de manifestantes, DOE (Departamento de Operações Especiais), montagens midiáticas. Projeto X, teatro antidistúrbios. Duração: 35 minutos. Para ver o vídeo clique aqui: http://www.youtube.com/watch?v=Lp-ckPVgzZ8

 Sobre os ataques ao movimento anarquista em Montevidéu

Em uma semana e meia 14 companheiros foram presos, isto se soma à campanha de escutas, perseguições, tentativas de despejos e ataques ao movimento anarquista em Montevidéu. Nada disto nos assusta, só nos faz mais fortes. Se nos golpeiam é porque incomodamos. Se incomodamos aos poderosos e seus delatores, estamos fazendo bem as coisas. Há uma guerra social que passa por diferentes momentos. Os poderosos sabem, nós também. A imprensa oculta, ofegando sobre o barril do capital, impondo a ideia de uma democracia rançosa que não cumpre nem com suas próprias mentiras mais repetidas, segurança, direitos humanos, justiça… Entre tudo isso a raiva abre passagem. *O governo dos tupamaros tortura.

Onde está a novidade? O Estado que ocupa o território uruguaio não é alheio ao medo e intenção de recrudescer o controle sobre sua população, como estão levando adiante os diferentes governos progressistas da região (lembrem os encontros de segurança e “antiterrorismo” do Mercosul). O fantasma da primavera árabe, é um medo longínquo mas que palpita e o Brasil se converte em pesadelo para a camarilha empresarial. Qual é o pesadelo para os democratas, extremistas, radicais do poder e demais fascistas? A revolta, a insurreição que quando desperta não parece poder ser controlada. Uma raiva que não pode ser reconduzida pelo futebol ou a compra de roupas de marca ou congêneres. É aí onde aparecem os que lhes fazem o “trabalho sujo” a Bonomi, Tabaré e Mujica, as forças da ordem a serviço de sua autoridade. É aí que os mercenários criados pela direita e especializados pela esquerda do poder saem ao ataque.

Os violentos, encapuzados, anarquistas. Palavras vazias de todo tipo tem enchido o papo dos jornalistas estes dias. Que os anarquistas isto e aquilo, que as táticas de violência urbana, que minorias, etc., etc. Os violentos de 14 de agosto, os radicais, os infiltrados em tudo, até na torcida do Penharol (como se nesta não houvesse sentimento antipolícia, que precise infiltrar-se os ácratas). Por todos os lados a união entre a repressão policial, a coordenação política e a preparação do conluio feito pela imprensa. O ataque tem várias pontas. O Estado defendendo-se definitivamente. Mas de que? De que se defende o Estado? Hoje todo o exército que mantêm a ordem existente (imprensa, polícia, militares, políticos e demais acomodados) se conjuga sob o abrigo de um nível inédito de consenso entre a direita e a esquerda no que têm a ver com a potencialização do desenvolvimento capitalista. Mas além do jogo eleitoral, as bases importantes do desenvolvimento do capital na região não se põem em discussão por nenhum dos partidos. A mega mineração, o desmatamento, a coordenação, em fim, pela instauração do plano IIRSA [Iniciativa de Integração da Infra-estrutura Regional Sul-americana] e demais planos, sua grande coordenação política, econômica e militar seguem em marcha. É necessário deter e evitar toda resistência, todo germe de resistência. É necessário deter aos que não negociam, aos “violentos”.

Um passo mais…E que dizer da violência? Não é para nós uma “opção política” como creem os sabidos da faculdade de ciências sociais. Para nada. Não é uma opção e não é para nada política. A escolha que sim fazemos é a de tentar viver do único modo que nos parece digno, o livre. O de não calar, o de fazer algo quando vemos que a coisa vai mal e vai ainda para pior. Escolhemos resistir, escolhemos defender-nos. Aqui (mais além do jogo preferido da imprensa, dirigentes sindicais e demais políticos) não há violentos e não violentos, bons e maus, e demais categorias do poder. Quem não se haja enojado, quem não haja sentido vontade de resistir à miséria, de opor-se e saltar ante tanta porcaria, simplesmente não deve ter sangue. Quem não se enoja conhecendo os negócios policiais com a pasta base, a miséria do trabalho ou o sabor da água de OSE? A violência neste mundo capitalista é natural, a resistência a ele, uma necessidade vital.

E outro depois… Não negamos, jamais o temos feito, nossos crimes. Queremos e potencializamos a liberdade, esse é um grande crime contra o poder. Queremos e potencializamos não a etiqueta de liberdade, abstrata, utilizável e manejada por qualquer um. Por isso praticamos a solidariedade, o apoio mútuo, a reciprocidade, a resistência e é essa prática a que inevitavelmente produz choque em um mundo voltado cada vez mais a negar chão a quem está caindo. A cultura do medo não pode, não tem podido e não poderá amedrontar-nos ainda que o tente. Por isso os insultos, as ameaças com a tortura e a violência, por isso a pistola na cabeça de um companheiro na delegacia, a nudez forçada e os golpes. Por isso o enfurecimento.

E por que sorriem? Se perguntam… Nós não temos aparência de vítimas. Se dizemos, se mostramos outro golpe ao movimento anárquico é para mostrar, para continuar mostrando esses golpes que sofremos geralmente em nossos bairros e que a polícia costuma silenciar. Sabemos falar, o fazemos bem e somos suficientemente livres e fortes para não nos calarmos. O porque de tantos e seguidos golpes ao movimento corresponde a um crescimento que o poder não tem podido frear, ainda que o tenha tentado. Corresponde a perda do medo e o abandono da confiança que parte da sociedade havia oferecido aos governos progressistas. Somos tratados com dureza porque o governo tem dado carta branca ante a presença que têm desbancado o parlamentarismo das ruas. Ante a ação direta que não busca negociar, que não pede nada. Somos tratados com dureza porque é contagioso um fazer auto-organizado que fomenta um verdadeiro diálogo, um entre iguais e não políticos ou empresários. Sorrimos por que são bons os ventos e sabemos nos defender.

O espelho do poder. Onde olham sempre buscando a si mesmos. Em seus interrogatórios quando não se baseiam no simples insulto ou a ameaça, o que buscam é a eles mesmos e sua necessidade de chefes, de alguém que lhes diga o que têm que fazer. O poder necessita inimigos e não serve a seus interesses que estes não se vistam de terroristas, não busquem governar ou que não tenham autoridades. A falta de respeito em todos os âmbitos não pode vir para os serviços de inteligência mais que de um só grupo de pessoas, não pode não ter chefes ou não ter uma grande estrutura organizada para infundir o terror. Mas nós que estamos nas ruas sabemos que o seu crédito social acabou e que os companheiros são muitos e em nada respondem a lógica do partido. Pior para eles mas é assim. Nós os anarquistas, não somos os que mantemos um sistema de saúde que gera morte e insanidade, não fazemos mega operativos nos bairros pobres, não empreendemos o saque e a destruição do meio ambiente e definitivamente não somos os que mantêm o negócio da pasta base nos bairros. Não dizemos aos jovens que não são nada se não têm certa marca de roupa e não fazemos cárceres para prendê-los depois. Mas não somos tampouco cidadãos obedientes, não somos, jamais o temos sido dos que esquecem, somos parte dos que têm lutado sempre, como somos irmãos dos que lutam agora em qualquer parte do mundo contra um sistema que nega a vida. Impulsionamos e seguiremos impulsionando sempre a rebelião para conseguir mais e mais liberdade. Quiseram tirar da vista dos turistas os indigentes, criando uma ilusão de comércio, mas aqui não somos todos clientes ou submissos. Nem a todos se pode tapar. Nem todos se rendem.

Anarquistas. Montevidéu, Agosto-Setembro 2013

 

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Zine: Tocando o terror [apontamentos sobre a lei antiterrorista]

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Nota de cumplicidade: Para expandir o debate e a reflexão inumeras armas podem ser usadas, a criatividade não reconhece limetes. Palavras escritas em muros, cartazes colados nas ruas, podem dizer muito, uma publicação tem sua força exparramando a ideia incitando a ação. E ai esta esta interessante iniciativa de TOCANDO O TERROR. Abordando esta nova escalada repressiva institucional tão necessaria ao poder nos dias de hoje a LEI ANTITERRORISTA.  Leia e prepare-se.

Recebido ao e-mail:

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Recife: Atualização sobre os sequestros.

Recebido no email:

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Atualização sobre os sequestros:

 Desde os obscuros acontecimentos, tivemos notícia do reaparecimento de

dois militantes sequestrados por policiais à paisana, tendo os mesmos

sofrido retaliações e torturas devido à suposta ligação com os grupos

Black Bloc e Anonymous. Ambos apresentavam marcas das agressões em maior

ou menor grau.

 Do ocorrido, pouco ou nada se soube através da mídia corporativa e

“autoridades”. Os absurdos casos de sequestros, as ameaças através de

ligações e intimidação de policiais em escolas, foram noticiados e

divulgados primariamente pelo boca-a-boca e/ou através do conhecimento de

envolvidxs diretxs.”

 Não sabemos muito dessa história porque não foi ninguém muito próximo, mas

estamos tentando acompanhar as histórias. Por aqui está rolando uma

iniciativa voltada para essas questões:

https://redesolidariedaderecife.noblogs.org/

Vale a pena dar uma sacada.

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A Insureção que vem

Recebemos ao email a tradução do livro ” A insureção que vem”, da França e achamos bom momento para divulgar esse material.

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link pra baixar o texto: https://edicoesbaratas.wordpress.com/

“Este livro que você tem em mãos não é fruto de uma tradução profissional. Somos mais uma das muitas comunas que há por aí. Acreditamos que um movimento revolucionário se espalha por ressonância e trazer o texto em uma edição brasileira é apostar no impulsionar de diálogos e construções. O que nos motiva é a possibilidade de multiplicar focos de resistência, suas potencialidades de organização e seus estímulos à criatividade. Nosso desejo, a insurreição. A primeira publicação da “Insurreição que vem” ocorreu na França em 2007 e, desde então, o livro circulou bastante no país. Um dos motivos foi a acusação de terrorismo contra os seus supostos escritores. Num caso que ficou conhecido como os nove de Tarnac, um grupo de amigos que moravam juntos foram acusados de terrorismo por sabotagem de uma linha férrea. Dentre as provas mobilizadas contra eles estava a suposta autoria desse livro. As acusações não se sustentaram, mas foram uma boa campanha publicitária para a “Insurreição”. O pósfacio presente nesta edição é um texto também publicado pelo Comitê invisível, em 2009, e contribui para uma melhor compreensão do controle social na Europa. Quanto mais improvável, mais urgente é que as práticas e as ideias voltem a caminhar juntas em direção oposta ao capital.”

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Chamado a Colaboração!

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Compas, mais uma vez ressaltamos a necessidade e a importancia da colaboração para termos noticias quentinhas de todas as multiformes barricadas que andam ardendo pelo territorio dominado pelo estado brasileiro. Estimulamos com toda nossa energia que mais gente se anime a escrever, sejam relatos,analises, impressões…Nos impressiona que ainda seja muito pouca a contra-informação de locais onde semanalmente tem acontecido enfrentamentos , como rio e sao paulo, e nos entristece que muitas vezes nos chegue a versão do poder, atraves de sua lacaia: a Midia corporativa ou que a “midia-independente” se faça inocentemente pelo facebook ou algum outro lixo similar. Tambem ressaltamos que a luta nao se resume a estes momentos assim que tambem são bem vindos relatos e divulgações de atividades,encontros,feiras, alem da difusão de publicações, cartazes e qualquer material de propaganda e agitação. Mandamos um sinal de força as iniciativas de contra-informação que tem surgido neste territorio, como o blog Recife Resiste. Que proliferem projetos como este!

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