Na madrugada da sexta feira 30/06 a sede do PP foi alvo de um ataque incendiario. As chamas consumiram boa parte de porta de entrada da sede do partido.
Salve!
Encontramos esta Noticia em Sul 21, podem consultar aqui
Na madrugada da sexta feira 30/06 a sede do PP foi alvo de um ataque incendiario. As chamas consumiram boa parte de porta de entrada da sede do partido.
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Retirado de ANA:
Dia 03 de junho aconteceu em Porto Alegre a primeira Feira Anarquista. Um espaço de encontro, de troca, de construção que reuniu dezenas de pessoas ao longo do dia.
As pessoas que participaram nesse dia decidiram fazer da Feira Anarquista um evento espontâneo mensal, marcado para acontecer todo primeiro sábado de cada mês, das 14h às 20h na Praça do Tambor (ao lado do Museu do Trabalho), onde cada pessoa e coletivos são convidados a construir junto, seja levando comida ou bebida para um piquenique coletivo ou levando sua banca, propondo um bate-papo ou outro tipo de atividade.
A próxima edição da Feira Anarquista será portanto no próximo sábado, dia 1º de julho. Apareça!
As informações dessa nota foram feita graças a relatos da imprensa.
Após a decisão da juíza Aline Santos Guaranha, da 7a. Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, quem proferiu o despejo da ocupação Lanceiros Negros em “caráter de urgência”, recomendando “o cumprimento da ordem aos feriados e finais de semana e fora do horário de expediente, se necessário, evitando o máximo possível o transtorno ao trânsito de veículos e funcionamento habitual da cidade”, a BM de Porto Alegre decidiu realizar a reintegração de posse na noite do dia 14 de junho.
Uma audiência pública da comissão de cidadania e direitos da casa estava acontecendo na assembleia legislativa para tentar reverter a decisão de reintegração de posse iminente. Uns moradores presentes na audiência relataram a imprensa (Sul 21) que sentindo uma situação de tensão e angustia, pediram para o deputado, presidente da comissão de direitos humanos (Jeferson Fernandes que logo também acabou sendo preso pela BM), transferir a audiência para a frente da ocupação. Chegando na frente da ocupação, a comissão se deparou com o efetivo das “forças da ordem”, (tropa de choque, BM, POE) prontos para atuar “em nome da lei”.
Vendo a movimentação, a BM já começou a despregar sua ofensiva, jogando bombas de gaz contra os moradores e xs solidárixs que estavam frente à ocupação. As tentativas de negociação da comissão de direitos humanos com os oficiais de justiça “mensageiros da lei” protegidos por suas tropas de mercenários, não deram nenhum resultado positivo e a frente da ocupação se transformou rapidamente em um cenário de guerra, o lugar tendo a presença até de um helicóptero para assegurar que o despejo fosse feito. Spray de pimenta e porrada foram a resposta às negociações exigidas pela comissão de direitos humanos cujos integrantes acabaram sendo detidxs pela BM. Em total 8 pessoas foram detidas. Rompendo o cordão que protegia a entrada da casa, a BM destruiu a porta, amarrando um cabo a uma viatura da BM. Xs moradores que seguiam dignamente dentro do prédio foram atingindxs pelos spray de pimenta e desde abaixo ouvia-se gritos de resistência: “Não adianta, vamos seguir ocupando!”.
As tropas de choque cercaram as ruas abrangentes à ocupação, um pelotão foi instalado na esquina da Riachuelo com a General Câmara e outra na esquina da Ladeira com a Andrade Neves, onde estava concentrando-se o apoio moral e solidário axs ocupantes da Lanceiros Negros. Caminhões da Emater (empresa de assistência técnica e extensão rural) chegaram para levar as pertenças das famílias, que iam levar o pessoal para o Vida Centro Humanístico, uma espécie de centro de assistência social meio abandonado que pertence ao Estado e que fica no bairro Sarandi. Todas as famílias abandonaram o lugar nos dias que seguiram o desalojo.
O pessoal que apoiava a ocupação ficou nas ruas protestando contra a ação policial e contra o desalojo, juntaram-se várias tendências políticas e movimentos no lugar. Por volta de meia-noite, após a negação de uma liminar que poderia ter revertido a ação do despejo iminente, os porcos voltaram a jogar bombas de gás e bombas de ruído contra xs poucxs que ainda seguiam nas ruas. Alguns responderam com pedras e foram reprimidos fortemente. Alguns integrantes da ocupação saíram e conversaram com xs que estavam do lado de fora, os caminhões levaram as famílias até o bairro Sarandi e gritos de indignação e resistência ecoavam ainda, nas ruas de Porto Alegre.
A casa dos Lanceiros Negros foi ocupada há quase dois anos e abrigava ao redor de 70 famílias que se organizando de maneira autônoma tinham criado um espaço que pregava o apoio mutuo, a auto-organização, a autonomia e a resistência. Já tinha passado por uma tentativa de desalojo no ano passado que tinha sido derrubada pela resistência dos moradores e o apoio de pessoas solidarias que foram junto com eles a marchar nas ruas e resistir as forças policiais.
Outras ocupações na cidade já foram alvo dessa nova figura jurídica que permite a reintegração de posse iminente e basicamente a qualquer hora do dia e da noite, como a biblioteca Kaos e agora a ocupação Mirabal está sujeita à mesma situação. Mais do que uma nova figura jurídica, parece ser o panorama “nacional” que está tomando um rumo repressivo mais descarado, onde as intenções dos governos já se tornaram muito claras: limpeza social e criminalização da pobreza. Moradores de ruas em Porto Alegre são assassinados pelas forças policiais como foi o caso de Paulo Camargo de Oliveira de 36 anos que foi atingindo por um tiro no peito na praça matriz em 20 de março desse ano. Podemos lembrar também da chacina efetuada pela polícia, sob uma ordem mandada pelo governo de São Paulo em 21 de maio na cracolandia.
Esse panorama não deve nos surpreender nem nos apavorar, infelizmente, os anos de “esquerda” no poder e de “estado de bem-estar” podem ter (mal)acostumado alguns de nós ao pacifismo. Pois, se algo caracteriza os estados de bem estar de esquerda é sua capacidade em expropriar e apropriar-se dos movimentos sociais e da sua potencial, violência “revolucionaria”. Assim, encontramo-nos frente a um panorama de uma repressão exacerbada da qual temos que aprender a nos defender e sobretudo atacar. Mais uma vez, temos que nos empenhar em buscar de volta o que nos foi roubado. Para isso, só podemos contar com nós mesmo, nenhum governo pode fazer por nós o que é de nossos interesses, porque os interesses dos governos, de todos os governos, caminham junto aos interesses do capitalismo, seja local, regional ou mundial. Da mesma maneira, não existe uma possível polícia de “nosso lado”, pois quem veste a farda deixa de lado sua subjetividade para adotar a do estado, do governo, de quem o manda. Deixa de ser pessoa para se tornar uma ferramenta do poder.
Diante desses panoramas, só fica a ação, para nos preparar, para atacar…
Resistência, Solidariedade e Ação!
Força aos Lanceiros Negros, Força à Ocupação Mirabal e a todxs xs que lutam contra o sistema!
Pela Anarquia!
Alguns videos do desalojo:
Recebido no email:
Expandir o conflito é desbordar qualquer margem que ameace nos conter.
Espalhar o conflito é enxergar o instinto
anárquico de indocilidade,
e poder agir com
ele, solidarizar por ele.
O Sábado 6 de maio, poucos dias depois de que ficamos sabendo da absurda sentença, quando a noite caia, caminhamos em direção do Tribunal de Justiça de Porto Alegre e atiramos contra ele bombas de tinta.
O domingo pela manhã já tinham contratado alguém para fazer a faxina do lugar deixando ainda rastros do fato.
Uma semana depois, o sábado 13 de maio, fomos ate lá com a mesma vontade e decoramos a fachada de novo. Pouco importa se é simbólico, se só uns quantos estavam trabalhado (de
luzes ligadas) aquelas noites e tomaram um susto ao ouvir vidros se quebrando na porta. O que importa é que sua normalidade seja quebrada, que seus dias e suas noites não sejam calmas… que suas sentenças e trabalhos que roubam a vida do Rafael e outros como ele, não fiquem como a ordem normal da sociedade que faz séculos domina uns pelo progresso de outros poucos. Que a normalidade de uma sociedade baseada na opressão, racismo e o encerro seja quebrada. O que importa é que não se perda a
decisão em ação de revidar e atacar o que nos ataca.
Porque o Rafael?
Rafael Braga Vieira, catador de lixo e morador de rua, foi detido em 21 de junho de 2013 no contexto dos protestos históricos contra o aumento da passagem no Brasil. Acusação: porte de artefato incendiário ou explosivo. O que ele tinha nas mãos eram duas garrafas de plástico, uma de água sanitária e uma de pinho sol.
Várias pessoas foram detidas ao longo de 2013 por ter participado nesses mesmos protestos, e foram liberadas um tempo depois, alguns com uma vergonhosa atitude delatora (esperar o que num lugar onde a delação é premiada). Mas Rafael Braga não, ele não foi liberado. Ele foi sentenciado e condenado a 5 anos de seqüestro nas gaiolas do estado/capital-civilizador. A mensagem: A favela não pode protestar. Tudo bem com estudantes, ativistas, e militantes da esquerda, e sobretudo brancos, eles podem e até vão esperar em casa seu “devido”
processo, mas os negros, pobres e favelados atacar o sistema … não! E isso que Rafael apenas estava onde vivia, nas ruas.
Faz anos que existe uma agitação anarquica pelo Rafael. Desde reuniões, almoços, atividades, feiras, um chamado internacional pelo Rafael em novembro de 2016 e outro em junho de 2017, até ataques contra partes do sistema carcerário: Queimaram caixas eletrônicos do Banco Santander em dezembro de 2013 sinalizando a solidariedade com Rafael Braga, em maio
de 2014, os vândalos selvagens antiautoritários solidarizam também com ele, queimando o tribunal militar da união e viaturas da PM, e em setembro do 2016 alguns amigxs da revolta deixaram um artefato incendiário embaixo de uma viatura mandando um abraço ao Rafael.
Esta agitação mostra que para alem das “ideologias”, uma pessoa que cai nas gaiolas do inimigo e se mantém digna, não será esquecida, não ficará só, porque os laços construídos na luta, são firmes ainda quando trata-se de alguém que recebe os castigos como efeito colateral de nossas ações por ser parte dos reprimidos de sempre: negros pobres e favelados. daqueles que não tem cidadania nem direitos.
Pequena alegria sentimos ao saber de sua liberdade vigiada em 2015, mas, pouco duraria. Em janeiro de 2016 ele foi detido novamente, esta vez por trafico de entorpecentes, unicamente com inimigos como testemunhas: “Neste sentido são valiosas as declarações prestadas pelos policiais militares Pablo Vinicius Cabral e Victor Hugo Lago, em seus respectivos depoimentos às fls. 195 e 220, que diligenciaram a prisão do réu RAFAEL BRAGA, declarações estas que foram corroboradas pelos testemunhos de seus colegas de farda Farley Alves de Figueiredo (fl. 247) e Fernando de Souza Pimentel (fl. 248).” Estrato da sentença contra Rafael Braga.
A mensagem de novo foi clara: ‘quanto mais vocês se mobilizarem para defender essas pessoas, mais dura será a nossa resposta’.
Com uma mão terna e a outra armada
Com uma mão terna, a solidariedade é um torrente de ações que procuram fazer a vida do seqüestrado menos dura na cadeia, são atos certeiros que quebram o isolamento mandando cartas, livros, comida, apoiando economicamente a ele e a sua família que se vê obrigada a ter que lidar com advogados, processos, as vezes até viagens para visitar alguém.
Mas, fazer menos pesada a cárcere não resolve nem questiona esta sociedade carcerária. Aqui não existe um só juiz, advogado ou agente penitenciário que não tenha sido parte do seqüestro de algum pobre, negro, favelado. Não existe um só jornal que não nos ensine que isto é “normal” em todos eles a negritude e a pobreza são transmitidas como criminais. Então, aqui não existe negociação possível. Declaram-nos a guerra. Policiais, leis e cárceres são parte da engrenagem da dominação. Desde o capitão do mato até o sistema judicial a opressão só tem mudado de nomes. A civilização dominadora, berço do estado, o capitalismo e a moral dos que governam, chama a gritos um ataque, provoca, cuspe no rosto e esmaga no chão se caírmos, nos demandando
reagir.
Por isso a nossa mão armada, a do confronto, do agito, do revide. Porque cada ataque contra eles está justificado por séculos de dominação, exploração e extermínio. Porque cada ato vandálico está justificado pela ostentação da mercadoria e da cultura dominante, aquela velha civilizada, bem penteada, ultra legalizada e moralista cultura do domínio que marginaliza a quem não é serviçal, que mata ou seqüestra a aqueles que não lambem a mão do patrão.
Porque a solidariedade é uma arma de combate que não só ajuda ao companheiro, mas responde a quem nele bate.
Para mandar a merda ao juiz seqüestrador: Ricardo Coronha Pinheiro
mandando algo:
Ricardo Coronha Pinheiro
Tribunal de Justiça- Comarca da Capital
Cartório da 39ª Vara Criminal
Av. Erasmo Braga, 115 L II sala 812CEP: 20020- 903
Centro – Rio de Janeiro – RJ
mandando um email:
cap39vcri@tjrj.jus.br
assessoriadeimprensa@tjrj.jus.br
fazendo ligação ou mandando fax:
(0xx21) 3133-2000
Para doar qualquer valor à Família de Rafael Braga
-banco Caixa Econômica Federal
Agencia 4064
Conta Poupança 21304-9
Operação 013
Nome: Adiara de Oliveira Braga (mãe do Rafael)
CPF: 148 955 027 59
Pela Solidariedade combativa
Pelo Rafael
A cada ataque um contra-ataque!
Recibido no email:
Em julho de 1917, um movimento grevista que teve início no levante de 400 operárias do Cotonifício Crespi, na Mooca, começava a tornar contornos maiores. Durante todo o mês, dezenas de agitações e paralisações configuraram o que viria a ser a primeira greve geral da história do país, com a classe trabalhadora exigindo do patronato um mínimo de direitos e de dignidade.
Cem anos depois, enfrentamos processos na luta de classes que ameaçam conferir à classe trabalhadora uma regressão em grande parte desses direitos, e outras greves gerais são convocadas pelo país. Mas quais as heranças de 1917? E as semelhanças e diferenças entre 1917 e 2017? Quem eram os atores ontem e quem são eles hoje?
Como parte das atividades do #julhocentenário, organizaremos no dia 1º de julho, no Largo do Paissandu, um debate público sobre a greve geral de 1917 e a situação da luta de classes nos dias atuais.
Convidamos para o debate o pesquisador e educador Rodrigo Rosa, da Biblioteca Terra Livre, que abordará a história e a atualidade da greve geral de 1917; a historiadora Caróu Oliveira Diquinson, membra da História da Disputa: Disputa da História, que falará sobre o trabalho negro em São Paulo; e a socióloga e pesquisadora da saúde Luci Praun, que discutirá as relações e a degradação do trabalho nos dias atuais.
A atividade terá inicio às 15h, com panfletagem e ensaio aberto da Fanfarra Clandestina em conjunto com o Bloco Fluvial do Peixe Seco, em preparação para o Cortejo de 100 anos da Greve Geral de 1917 – #julhocentenário, que será realizado dia 15/07.
SÓ A LUTA MUDA A VIDA!
Recebido no email:
Porque o 22 de maio sentimos o bramido daquelxs indóceis.Percebemos aquela piscada cúmplice desde as ilhas do norte até as montanhas do sul.
Punky Mauri presente em nossas ações e corações
Mandado ao email:
Nossxs mortxs são chamas de rebeldia que não se apagam, que seguem ardendo em nossos corações insurretos e incendiando esse mundo de prisões que mantém nossas mentes inquietas e impulsionam nossos corpos à ofensiva. Fogo de vida que dentro de cada unx de nós se converte em coragem para romper com a paralise do medo e arrancar das mãos dos que dominam o monopólio da violência. Nossa memória negra mantém vivxs todxs que caíram em combate contra à dominação. se fazem presentes em cada ação de confrontação da ordem e das autoridades em cada ato de rebeldia. Nesta guerra a única derrota possível è deixar de lutar, nem o seqüestro e nem a morte jamais representaram a vitoria do inimigo.
Na fria madrugada do 22 de maio saímos as ruas dispostos a travar mesmo que temporariamente uma das engrenagens desse mundo capitalista que necessita estar sempre em constante movimento. No aconchego da escuridão e sob a fortaleza do anonimato nos encontramos para lembrar axs nossxs presxs e mortxs nessa guerra social, especialmente a Mauricio Morales,
companheiro anarquista que ha oito anos caia em combate em território chileno. Quando se aproximava o amanhecer armamos e ateamos fogo a uma barricada cortando o trafego na BR 116 sentido interior capital, rodovia federal e principal ligação entre a capital e a região dos vales, no trecho de cruzamento com a RS 235, entre as cidades de Novo Hamburgo e Estância Velha. Deixamos duas faixas no mesmo trajeto e lembramos a Mauri deixando claro que o próprio se fez presente.
Pela propagação do conflito e a expansão do kaos.
liberdade a todxs xs presxs!
Punky Mauri Presente!
Ke viva a anarkia!
Nas Faixas se le: Que o fogo da solidariedade sega incendiando esse mundo de prisões. Mauricio Morales Presente.
Memoria combativa. Morte ao estado e ao capital. Mauri Vive
Retirado de ANA:
“A luta indígena é também a luta por uma nova sociedade que já carregamos naturalmente em nossos corpos, anga (alma) e resistência. É o que podemos oferecer aos movimentos sociais” – Casé Angatu Xukuru Tupinanbá
Pisamos em uma terra que a mais de 500 anos atrás seus povos originários já foram livres, mas que foi invadida, saqueada e que uma grande parte de seus povos originários foram assassinados e massacrados, fatos que não fazem somente parte da nossa história, mas também da atualidade. Lutar pela causa indígena não é só lutar por terra, mas lutar por uma sociedade sem o e$tado, sem o capitali$mo e pela relação mais harmoniosa com a natureza (plantas e animais).
Atualmente a ganância da burguesia e latifundiários nacionais e internacionais tem intensificado as perseguições e assassinatos de indígenas em todo o território bra$ileiro, com a cumplicidade do e$tado e das grandes mídias. Mas em contraposição a isso indígenas de todas as partes estão se organizando para barrar tudo isso, uma mostra dessa resistência foi o dia 25 de abril onde mais de 3 mil indígenas foram até Brasília para protestar contra os ataques que estão sofrendo.
A Luta pela causa indígena também é uma das bandeiras da Rádio Cordel Anarquista, por isso preparamos um programa especial sobre o assunto, para ampliar nosso conhecimento e contribuir para essa luta que é extremamente importante tanto para os povos indígenas como para o anarquismo.
Por isso a Cordel convidou as seguintes pessoas:
Sassá Tupinambá – São Paulo/SP
Anarquista, Militante na Defesa dos direitos humanos dos povos indígenas, Assessor da Comissão de Direitos Humanos da 116° Subseção da OAB, Radioamador, Terapeuta Holístico.
Casé Angatu Xukuru Tupinambá – Ilhéus/BA
Morador no Território Tupinambá em Olivença na Aldeia Gwarini Taba Atã, Militante na Luta pelos Povos Indígenas, Docente da Universidade Estadual de Santa Cruz – UESC (Ilhéus/Bahia); Doutor pela FAU/USP; Mestre pela PUC/SP; Historiador pela UNESP; Autor dos Livros: “Nem Tudo Era Italiano – São Paulo e Pobreza na Virada do Século XIX-XX” e “Identidades Urbanas e Globalização: constituição dos territórios em Guarulhos/SP”, entre outros.
Quando: 17/06/2017 – Sábado
Horas: 17h30 (horário de Brasília)
Se você ficou interessadx não pode deixar de ouvir e participar!
Acesse: cordelanarquista.milharal.org