[Atenas] Palavras de Evi Statiri – libertada e a recuperar, após a greve de fome

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Retirado de ContraInfo:

Uma vez que seja libertadx da prisão da prisão, a primeira coisa que percebe é que o seu olhar não tropeça em paredes, gradeamentos e separadores. Pode caminhar e fixar o céu, sem o fitar através de arame farpado. Além disso, os seus passos não são mais contados. Vinte até a parede do pátio e vinte para regressar à cela. Certamente que no meu caso as paredes do pátio da prisão se expandiram a um quilómetro da minha casa, sem mesmo podendo ser capaz de ter contato com o meu companheiro sentimental. Mas, de qualquer maneira, sinto a minha libertação como uma primeira vitória contra o medo e a injustiça que nos querem impor como condição restritiva do viver…Nada disto teria acontecido se não fosse o movimento dinâmico polimorfo de  solidariedade que de todos os cantos da Grécia me transmitiu força e otimismo –  pois a história não é apenas escrita pelos autoritários mas também pelxs insurgentes …

Um grande obrigado vai para todxs xs companheirxs conhecidxs e desconhecidxs que quebraram o terror da onipotência do poder.

Um grande obrigado, também, para os médicos do Hospital Geral do Estado de Nikaia, mais ainda para os médicos Spyros Sakkas e Olga Kosmopoulou os quais, desde o primeiro momento, me apoiaram com cordialidade e altruísmo.

É claro que não me vou esquecer dxs deixadxs para trás, nas prisões e celas frias … Eu estarei sempre ao seu lado e reterei todos os momentos que compartilhámos, até que nos encontremos de novo…

Porque, enquanto houver prisões, ninguém será livre…

Liberdade para os presos políticos
Liberdade para aqueles que estão em celas de prisão

Evi Satiri


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[Itália] Billy, Costa e Sílvia enviadxs de novo a julgamento

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Retirado de ContraInfo:

A 17 de Julho de 2015, desenrolou-se em Turim, Itália, a audiência prévia contra Silvia Guerini, Costantino ‘Costa’ Ragusa e Luca ‘Billy’ Bernasconi. Xs três compas foram detidxs pela polícia suíça a 15 de Abril de 2010 que ao revistar a sua viatura, encontrou materiais explosivos e panfletos que reivindicavam uma iminente sabotagem assinada por “Frente de Libertação da Terra” (Frente de Libertação Animal da Suíça) contra um centro de investigação sobre nanotecnologias, em fase de construção, da IBM. em Ruschlikon (cantão de Zurique). Na altura, foram processadxs por atos preparativos de incêndio, transporte ilegal e ocultação de material explosivo, sendo condenadxs a 22 de Julho de 2011 – Costa a 3 anos e 8 meses, Billy a 3 anos e 6 meses e Sílvia a 3 anos e 4 meses.Agora, voltaram a enviá-los a julgamento – nos termos do artigo 110 do código penal italiano – com as seguintes acusações:

art.110, 280 c.p. … porque em nome do ELF – Earth Liberation Front, movimento inspirado no ecologismo radical, com a finalidade de terrorismo, realizavam atos dirigidos a  danificar bens móveis ou imóveis – em concorrência  entre eles – mediante o uso de dispositivos explosivos ou, em qualquer dos casos, letais.

art.110, 81, 61 c.p. … porque em concorrência entre eles, através de mais ações executivas de uma mesma planificação criminal… ilegalmente tinham e levavam num lugar público, transfirindo desde Valchiusella a Bergamo e daí à Suíça o seguinte material explosivo, preparado para seu uso…

art.110, 648 c.p. … porque em concorrência entre eles… conhecendo a procedência criminosa, recebiam de sujeitos ainda desconhecidos o material para os dispositivos explosivos… provento com origem no prejuízo de uma empresa, ainda não identificada, autorizada a uso de explosivos.

Todas as acusações contêm a agravante da finalidade de terrorismo – utilizada historicamente em julgamentos políticos em Itália para imposição de longas prisões preventivas, além de penas de ainda maior duração para xs condenadxs.

Durante a audiência preliminar de 17/7/2015, a juíza Silvia Graziella Carosio aceitou as teses defendidas pelo procurador substituto Enrico Arnaldi di Balme, considerando irrelevante o facto de Billy, Costa e Silvia terem já sido processadxs e condenadxs na Confederação Helvética.

O processo terá início a 13 de Janeiro de 2016, em Turim. Façamos desta ocasião uma forma de relançar a luta contra as nocividades e a destruição ambiental.

Dada a proximidade do processo, xs três compas confrontam-se com grandes gastos legais no processo, pedindo a todxs apoio, tanto com iniciativas solidárias como com doações à conta:

conto corrente postale intestato a Marta Cattaneo, IBAN: IT11A0760111100001022596116, BIC: BPPIITRRXXX. Por favor especificar a causa: solidarietà a Silvia Billy Costa.

Para contatar: info[arroba]resistenzealnanomondo.org

Mais informação e atualizações (em italiano):
resistenzealnanomondo  silviabillycostaliberi.noblogs.org

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[ESTADO ESPANHOL] ATUALIZAÇÃO SOBRE A SITUAÇÃO DE MÓNICA CABALLERO E FRANCISCO SOLAR

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Recebido no email:

Já se passaram quase dois longos anos desde que os anarquistas Mónica e
Francisco foram encarcerados e acusados de pertencerem à organização terrorista, estragos e conspiração. Durante este tempo enfrentaram as celas de isolamento de diferentes cárceres espanhóis, o regime FIES e a dispersão, reafirmando-se sempre nas ideias e assinalando uma vez mais o abismo insuperável que existe entre o mundo que nós anarquistas almejamos
e o que o poder impõe.
Dois anos são suficientes para muita coisa. Houve tempo, por exemplo, para realizar mais duas operações antiterroristas, “Pandora” e “Piñata”, conectando os três casos através das siglas GAC-FAI-FRI e processando a um total de mais 25 companheiros, de diferentes partes da península, por terrorismo. Houve tempo também para entender o desafio da prisão, o da
solidariedade e de estreitar os vínculos entre companheiros. Mas além do tempo, de suas possibilidades, e de todas as tentativas para conseguir a liberdade dos companheiros, Mónica e Francisco continuam hoje em dia em prisão preventiva (ambos nos cárceres de Astúrias) a espera de julgamento.
Apesar de que a legislação espanhola contempla os dois anos como o tempo máximo que uma pessoa pode permanecer em prisão preventiva, o Estado tem a possibilidade de prolongar esse tempo (argumentando algum tipo de excepcionalidade no caso) durante dois anos mais, e desta forma, alguém pode passar até quatro anos nos cárceres espanhóis sem ter sido julgado.
Dado que fica um mês para que se cumpram os dois anos e todavia não há data para o julgamento, tudo indica que ao final que este será adiado. Neste caso, a Audiência Nacional tem que pronunciar-se sobre se reiteram sua decisão de mantê-los encarcerados e portanto prorrogar suas prisões preventivas por mais dois anos (e o julgamento poderia ser em qualquer momento desses dois anos adicionados) ou se pelo contrário saiam em
liberdade à espera de julgamento. Para isso, teriam que ser transladados em algum momento à Madri e comparecer na Audiência Nacional; será nesse momento e nesse lugar que decidirão sobre a possível liberdade provisória de nossos companheiros. Este comparecimento, a portas fechadas,
poderia ser no próximo 13 de novembro, como data limite, ou antes.
Ainda que a fase de instrução tenha finalizado em junho e tudo parecia encaminhado para que neste outono se realizasse o julgamento, a recente petição de um informe por uma das partes da acusação particular, poderia provocar, se aceita, que o caso retroceda à fase de instrução até que se resolva sobre este novo informe, o que dilataria ainda mais o prazo para a data do julgamento. Agora mesmo, também está pendente da
aceitação ou recusa desta petição. Recordemos que há, da parte da Promotoria do Estado, duas acusações particulares que serão apresentadas no julgamento contra nossos companheiros; o Município de Zaragoza e uma testemunha da explosão na Basílica do Pilar que alega danos em um ouvido.

Seja quando for, Mónica e Francisco arriscam muitos anos de cárcere nesse julgamento. Ainda que não se saiba a quantidade exata de anos que lhes pedirá o promotor, já que não saiu o relatório de acusação ainda, os delitos que lhes imputam implicam num pedido de longo tempo de condenação.
No entanto, no terreno alheio ao legal há muitas interrogações, mas não é exagerado afirmar, que neste esforço contra a prisão, a atitude e a solidariedade podem fazer vacilar em seus objetivos, os representantes do Estado, sempre que consigamos manter presente o apoio a nossos companheiros e a firme decisão de continuar a luta. Como tantos fizeram antes, como tantos seguem fazendo, seguiremos sendo cúmplices de todos aqueles que se
lançam ao conflito contra a dominação, à incertidão da anarquia, sem mais certezas que as próprias paixões.

QUE CONTINUE A LUTA, QUE SE EXPANDA A SOLIDARIEDADE!

LIBERDADE PARA MÓNICA E FRANCISCO!

LIBERDADE PARA TODXS XS ANARQUISTAS PRESXS!

ATÉ O FIM DA OBEDIÊNCIA!

Alguns(mas) anarquistas. Barcelona, outubro de 2015.

O endereço atual dos companheiros é:
MÓNICA CABALLERO SEPÚLVEDA
FRANCISCO SOLAR DOMÍNGUEZ
C.P. Villabona-Asturias
Finca Tabladiello s/n
33422 Villabona-Llanera
Astúrias – Espanha

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[BUENOS AIRES] FEIRA DO LIVRO E DIFUSÃO ANARQUISTA, 7 E 8 DE NOVEMBRO DE 2015

Recebido no email:

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“Tudo nos nega, segundo os livros que leem, os que tanto sabem. Mas é que elxs leem somente as letras burguesas, com olhos aburguesados e tácitos. Por isso… Outros livros e outros olhos são necessários, para ler anarquismo. E outros valores também, mais altos que esses com que nos aborrecem os eruditos, até rendermos-nos. O valor da igualdade, por exemplo, que não possui nenhum dos que por aí o negam.”_ R. González Pacheco

A cultura do livro e a utilização da gráfica para a difusão da Ideia
foram consubstanciais com o anarquismo desde seu nascimento. Lá, no lugar mais recôndito do globo, onde houvera um grupo de companheiros/as por mínimo que fora, se fundava uma sociedade de resistência ou um ateneu, uma biblioteca, um periódico e, na medida do possível, uma editora. A Região Argentina tem em abundância exemplos de tudo isto, basta recordar a _Librería Sociológica, Bautista Fueyo, Ediciones La Protesta, Nervio,
Imán, Argonauta, Americalee, La Obra, Tupac, Reconstruir, Proyección_, entre tantas outras.
Desde nossa perspectiva os livros e a imprensa escrita seguem sendo ferramentas fundamentais para a difusão das ideias e a aprendizagem. Por isso é que vemos como essencial seguir autogestionando-nos e autoeducando-nos. A necessidade de aprender e poder realizar nossos projetos é a base para posicionarmos-nos frente a uma forma de vida que detestamos, e, sobretudo, para construir as formas de vida que ansiamos.
Conforme esta tradição, a Quinta Feira do Livro e Difusão Anarquista de Buenos Aires tem como propósito realizar jornadas de difusão da atividade editorial e de propaganda anarquista, assim como, também constituir um espaço livre para palestras, mesas redondas e debates. Para aprofundar o
anteriormente dito, este ano decidimos realizar em um espaço púbico e ao ar livre, já que buscamos potencializar um encontro onde se privilegie o debate e a difusão entre todas as pessoas, anarquistas ou não, que se sintam atraídas ou interessadas pelo ideal ácrata.
Desde Buenos Aires, abrimos o convite a todas e todos, coletivos e
individualidades, que desejem participar, expondo seus livros, sua imprensa e todo tipo de material impresso, participando nas palestras e debates, e contribuindo com a necessária análise da situação atual para que coletivamente possamos gerar propostas e projetos conforme aos tempos que nos cabe viver.
Nestas instâncias ao apresentar livros e publicações, ao debater sobre os conflitos sociais e ao refletir sobre nossas práticas, consideramos fundamental levar a prática, em um ambiente respeitoso e fraternal, nossos princípios de antiautoritarismo, apoio mútuo e horizontalidade. Sabemos que nossas práticas e ideais estão mais vivas que nunca, e é por isso que não vão nos deter, vamos seguir no caminho da Revolução Social com
a bandeira da solidariedade como estandarte.
Buenos Aires, Primavera de 2015
Saúde e anarquia!

FEIRA DO LIVRO E DIFUSÃO ANARQUISTA
CIDADE DE BUENOS AIRES
7 E 8 DE NOVEMBRO
ANFITEATRO DO PARQUE LEZAMA
fdlabsas.noblogs.org

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[SALVADOR-BA] EVENTO: PUNKY MAURY TEU DESEJO DE LIBERDADE… UMA BOMBA QUE CONTAGIA!!!

Recebido no email:

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QUANDO: QUARTA-FEIRA, 14 DE OUTUBRO; HORÁRIO: 19 HORAS; ONDE: CENTRO CULTURAL SOCIAL MALOCA LIBERTÁRIA; ENDEREÇO: RUA DO PASSO, 37 –
PELOURINHO, SALVADOR (BA).

O companheiro anarquista Mauricio Morales morreu na madrugada de 22 de maio de 2009 em Santiago, Chile, após a explosão acidental do artefato explosivo que carregava, o qual tinha por destino uma escola de carcereiros. Em consequência o Estado através de seu braço armado, a Polícia, orquestrou uma dura repressão, contando com a fiel contribuição da Mídia caluniando e formando a “opinião pública” contra os/as anarquistas e seus espaços. Abrindo o caminho para a redada
repressiva que se seguiu o Caso Bombas.

Só morre quem não é lembrado. Punky Maury Presente!!!

• Projeção do documentário “Cronologia Repressiva”.

• Troca de idéias, Literatura subversiva.

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[Buenos Aires] Ataque a círculo de suboficiais da Polícia Federal Argentina

Retirado de ContraInfo:

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Na quinta-feira, 24 de Agosto, por volta das 2:00 colocámos um dispositivo explosivo de fabricação caseira – constituído por uma garrafa de plástico de meio litro recheada de pólvora negra, pavios detonadores e de iniciação, aderidos a um cigarro que serviu de retardador e tudo unido a dois camping gás (butano) – na entrada do circulo de suboficiais da polícía federal argentina, situada na Alberti, entre a Chile e a Mexico, no bairro de Balvanera, Buenos Aires. Embora as câmaras sigam xs nossos passos, contámos com bons /boas amigxs e determinação e imaginação criativas para evadir a segurança desta paz social.

Através deste gesto solidarizamos-nos com xs companheirxs anarquistas fugitivxs ou encarcerados em diversas partes do mundo. Que são exemplos de luta e convicção!

O Poder é todo aquele que exerce o monopólio da violência, a justificável juridicamente, não somente a policial (a económica, a mediática, a social, o discurso democrático).

Por isso mesmo ESTAMOS com xs amotinadxs, com xs fugitivxs, com xs chavalxs encerradxs nos centros penais e psiquiátricos da argentina (e do mundo inteiro) “comuns” e anónimxs que se rebelam, com xs “suicidadxs” assassinadxs pelo serviço penitenciário.

Memória e vindicação a SERGIO “URUBU” TERENZI, MAURICIO MORALES e SEBASTIAN OVERSLUIJ

Façamos prática da liberdade, enfrentemos a resignação. Exaltemos a vida!

Saudações e ânimos.

Alguns anarquistas e nihilistas

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[Atenas] Atualização da situação de Evi Statiri

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Retirado de ContraInfo:

Ontem, 2 de Outubro de 2015, Evi Statiri finalizou a sua greve de fome, após a aprovação da sua solicitação de libertação.

Continua no hospital Geniko Kratiko de Nikaia, mas agora num módulo normal e não para presxs. Espera-se que lhe dêem alta na segunda-feira, ainda que tudo dependa do seu estado de saúde.

Uma nova solicitação de levantamento das medidas restritivas será apresentada nos próximos dias, enquanto se espera durante as próximas semanas a decisão final sobre o seu processo judicial – foi proposto pelo ministério público a absolvição de todas as acusações tanto para  Evi como para Athena Tsakalou.

Seguir-se-á um texto de Evi, num destes dias. A solidariedade ganhou mas a luta continua.

Liberdade para todxs xs presxs políticxs.

Solidárixs com a luta de Evi

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[SÃO PAULO-SP] LANÇAMENTO: “SEMEANDO A REVOLTA: ANARCOPUNK NA AMÉRICA

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Comunicado:

Depois de impressora quebrada, problema com tonner, dois meses longe de casa e um monte de outras coisas, finalmente tá na mão a primeira leva de 50 cópias do livro, inteiramente feitas de forma DIY, diagramadas, impressas, costuradas e coladas a mão. Um trampo de alguns anos recolhendo e pedindo textos pra anarcopunks de vários países, traduzindo e organizando tudo, e que enfim virou um livro de verdade. Uma edição em
espanhol também tá sendo lançada em outros países, com capa de serigrafia, produção e tradução dxs manxs da Argentina.

SOBRE O LIVRO
“SEMEANDO A REVOLTA: ANARCOPUNK NA AMÉRICA LATINA”. Uma coletânea de textos escritos em múltiplas mãos, vindos do Brasil, Chile, México, Equador, Peru, Argentina e Venezuela. São memórias, experiências, erros, acertos, e visões que em seu conjunto, retratam um pouco das iniciativas anarcopunks no contexto latino.
Surgem a partir de uma realidade histórica de colonizações, ditaduras, pobreza, racismo, repressão e exploração máxima do capitalismo, bem como de muita resistência dos povos indígenas, negros e periféricos. Enfim, um contexto em particular que agrega às movimentações anarcopunks locais um caráter combativo ainda mais forte e pautado nas necessidades e
urgências que temos nesta parte do planeta.

O livro tá saindo 15 conto em mãos, sem frete incluso!

Contatos pelo e-mail: imprensa_marginal@yahoo.com.br 

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