[Grecia-Atenas] Estes dias são de Alexis!

Retiramos de ContraInfo

Foi por volta das 19:15 de 6 de Dezembro que começaram os primeiros confrontos entre xs encapuçadxs e as forças da ordem, na zona de Exarchia. Juventude selvagem, hooligans e grupos anarquistas amotinados confrontaram-se durante horas com os anti-motins e as margens de civis – a ocupar toda a zona à volta de Exarchia – utilizando pedras, cocktails molotov e bengalas. Os motins duraram quase até às 4 da madrugada de 7 de Dezembro, ainda que a sua intensidade tenha diminuído bastante após as duas horas da madrugada.

Cerca de 500 pessoas participaram neste domingo nos motins, comemorando com fogo o assassinato de Alexandros Grigoropoulos pela bófia, às mãos de Korkoneas, há 7 anos. No que respeita às detenções do dia, pudemos verificar que houve pelo menos 3 (supõe-se que tenha havido mais embora não conheçamos o número exacto).

Deixamos dois vídeos com alguns dos momentos dos distúrbios:

https://youtu.be/Di7D44kn2EY

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[Alemanha-Berlim] Gesto de destruição – 6 de Dezembro

Retirado de ContraInfo

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Alexis, tu vives – 06/12/08

Começou na Grécia há sete anos, e ainda continua, uma revolta anarquista que teve repercussão internacional. Apesar dos numerosos esforços para torturarem e matarem xs nossxs companheirxs em todo o mundo, não nos deixamos intimidar, não importando quanta repressão semeiem pois sairemos sempre mais fortes dela.

No âmbito do Dezembro Negro incendiamos dois veículos de um concessionário automóvel da empresa Suzuki, na esperança de que as chamas iluminassem o edifício.

A Suzuki tem fornecido regularmente com veículos novos os executores gregos que por sua vez os usam para fins de contra-revolta ou para equipar as unidades policiais motorizadas DELTA, para que os seus lacaios as montem e alinhem contra a população.

Estamos cientes tanto da pura natureza simbólica da nossa acção quanto da dificuldade do alcance da mesma, por parte dos que partilham a mesma opinião, numa metrópole de milhões de pessoas mas esperamos que xs poucxs que tenham notado estes sinais de fumo tentem imitar-nxs e revelem as suas intenções destrutivas, destruindo as peças das unidades operacionais deste sistema.

Há razões suficientes para exibir a qualquer momento a intenção destrutiva e atacar instituições (não)estatais assim como aos seus subordinados e todos aqueles que nos odeiam.

Deveríamos ter usado a longa letargia deste ano para nos reagruparmos, ter
discutido ideias novas e sermos capazes de atacar diretamente.

Por um Dezembro Negro

Liberdade para xs presos das rebeliões de todo o mundo.

em alemão l inglês l italiano l grego traduzido pela Internacional Negra

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[SANTOS-SP] 2ª FEIRA ANARQUISTA DA BAIXADA SANTISTA ACONTECE NESTE SÁBADO

Recebido no email:

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P R O G R A M A Ç Ã O

10h – Início da 2ª Feira Anarquista da Baixada Santista;
11h – Debate: “Comunicação e Segurança em Tempos de Facebook” (Fabio e Pedro);
12h – Debate: “Antiproibicionismo: Uso de Drogas e Autonomia” (Marcha da Maconha Santos);
13h – Teatro “Emma Goldman – Uma Vida Libertária” (Cibele Troyano);
14h30 – Vídeo + Debate: “Ocupações nas Escolas” (com alunas e
professoras);
16h – “Movimentos Sociais na Baixada Santista” (Mães de Maio,
Associação Cortiços do Centro, Associação Movimento Pró-Moradia Vila Sapo, Redução Não é a Solução);
17h – “Federalismo, Organização e Lutas de Hoje” (Liga Anarquista do Rio de Janeiro);
18h – Lançamento do livro A Colmeia (La Ruche) de Sebastien Faure, seguido de debate: “Educação Anarquista: Ontem e Hoje” (Biblioteca Terra Livre);
19h – Encerramento com oficina de Jongo (Coletivo Preta Bandêra, Santo André/SP).

+ DURANTE A FEIRA:

• Lançamento da reedição do livro “Da Escravidão à Liberdade: A
Derrocada da Burguesia e o Advento da Igualdade Social”, do histórico militante anarquista de Santos: Florentino de Carvalho;
• Espaço Kids (recreação para a garotada);
• Exposição sobre Relações Livres;
• Intervenções Poéticas no decorrer do evento…

ORGANIZAÇÃO: _Movimento Libertário da Baixada Santista_

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Programação da sexta Feira do Livro Anarquista de Porto Alegre 11, 12,13 de dezembro de 2015

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Programação:

Quinta 10 de dezembro, Biblioteca Kaos. Alberto Torres, 185.
19hs. Atividade contra o ecocidio em Mariana. Roda de conversa e vídeos sobre as lutas contra as mineradoras.
Sexta 11 de dezembro, Okupa Semente. João Guimmarrães, 243.
17hs. Abertura da 6 FLAPOA. Montagem das bancas.
18hs. Roda de conversa e debate. “Retrospectivas anárquicas em volta da fogueira.”
21hs. Musica ao vivo. Klock e Sementeirxs.
Sábado 12 de dezembro, Okupa Kuna e praça da frente. Av. Osvaldo Aranha, 518.
Bancas de livros e materiais anarquistas; teatro, malavares, atividade para criança ao longo do dia.
10hs: Videogames Independente.
Menos Playstation Banca & Fliper: videogame amador para levar e jogar no local! Conheça jogos como “Mario Empalado” e “Terror Suburbano no País das Maravilhas”!
12hs: Rango. Leva seu prato e sua colher!
13h30hs: Cartografia Insurgente
Uma oficina sobre representar graficamente através de mapas pontos chaves de controle, segregação, exploração das cidades por parte do estado-capital.
15hs: Atividade com Maria
17hs: Federalismo anarquista e lutas dos dias atuais
Daremos uma panorâmica do movimento anarquista após década de 1970 discutindo as tentativas organizacionistas e as lutas nas quais anarquistas atuaram e como atuaram. Estabeleceremos análises distinguindo o movimento anarquista das organizações anarquistas dialogando com interpretações e críticas das relações movimento anarquista, organização anarquista, lutas sociais e revolução social. concluiremos apresentando a iniciativa federalista anarquista.
19hs:Roda de conversa sobe editoras anarquista
21hs: Filme: “Los ojos de America” seguido de troca de ideia
Filme sobre a vida de America Scarfo e sua historia de amor com Severino di Giovanni.
Domingo 13 de dezembro, praça do aeromovél, frente ao gazômetro.
Bancas de livros e materiais anarquistas; teatro, malavares, atividade para criança ao longo do dia.
10hs: Atividade sobre Parto Natural
10hs: Devir Antipatriacal
Esta instancia pretende iniciar procesos necesarios de des-construcción en lo personal y colectivo, considerando que la estructura politico-social hetero-normativa impuesta, nos afecta a todxs quienes nacemos en esta era antropocéntrica. Por lo tanto entendemos que el Patriarcado es el pilar fundamental que sustenta las desigualdades de este Mundo, CAPITALISMO-DESTRUCCIóN DE LA TIERRA-RELACIONES HUMANXS Y NO-HUMAXS. Entonces DEVENIR afirma la necesidad urgente de introspección, y re-apropiación de la vida en todos los planos posibles, desde lo individual a lo colectivo, de lo simple y básico a lo más interno y profundo de nuestro “ser”. Como cuerpa-sujetxs bio-politicamente asignadxs, nunca sabremos realmente como seria nuestro comportamiento en plena naturalidad, por eso este llamado, es a todxs quienes sientan la necesidad de arrojarse a la inmensidad de lo desconocido. Conspiremos, compartamos vidas y experiencias,
destruyamos-nos a nosotrxs mismxs, aprendiendo de nuestros errores, de nuestros sentires, cuestionemos todo lo que esta “normalidad” defiende, volvamos a experimentar ludd-icamente, de nuestras curiosidades, nuestros deseos, miedos y vergüenzas, que así como nos domesticaron, a través de la fuerza de la costumbre, podremos revelarnos y Mutar a la multiplicidad de ser. “Si piensas que eres libre, es por que no as volado lo suficientemente alto, como para chocar con las rejas” NO HAY A DONDE HUIR…
12h: Rango: Leve seu prato e sua colher
13h30: Dilemas do anarquismo contemporanêo e lançamento do livro Anarquia Viva
Bate-papo com o lançamento do livro “Anarquia Viva”
13h30: Novas fronteiras de controle
O que as políticas de segurança dos estados de Israel, Medellin e Rio de Janeiro tem em comum? Partindo da ideia de arquipélagos carcerários, ou seja a transposição de politicas carcerários para o meio social, através da militarização e controle do movimento de pessoas dentro de territórios ocupados por potenciais inimigos internos destes estados, traçamos um paralelo onde Medellin e Rio são laboratórios que implementaram estratégias afins às de controle do território palestino.
15hs: O fim da sociedade industrial e o nosso futuro. Mudança climática, radiação, fim da energia barata entre outros problemas e alternativas de ação.
17hs: Responsabilização no convive com crianças e adolescentes.
Durante a tarde: Pintada de muros anti-arte coletiva
19hs: Okupa KUNA, Av. Osvaldo Aranha, 518.

cartaz GIG BRANCO PRETO
GIG
Com as bandas:
Visão feminina
Rap sin Marca
Indefinidxs
Kaotica
Kretina
Ned Ludd
horiKumbia
 Blatta Knup
Visite nosso blog: http://flapoa.libertar.se

 

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[POA] Quinta 10/12: Atividade contra o Ecocidio no Vale do Rio doce

Recebido no email:

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Como atividade “pre” Feira do Livro Anarquista de Porto Alegre”. A biblioteca anarquica Kaos convida a uma atividade contra o ecocidio com projeção de videos e a uma roda de conversa sobre as lutas contra as mineradoras.

Quinta 10/12, às 19hs na Biblioteca Kaos. Rua Alberto Torres, 185. Cidade Baixa, Porto Alegre.

Visite nosso blog: http://flapoa.libertar.se

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[FORTALEZA-CE] CICLO DE DEBATES ANARQUISTAS: A QUEM INTERESSA A CRIMINALIZAÇÃO DO ANARQUISMO

Mandado ao email:

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Nota de cumplicidade: Mesmo ressaltando que acreditamos que a anarquia ou o anarquismo, por seu caratér de desafio à qualquer forma de autoridade, sempre podera ser “criminalizado”, nos parece interessante que surgam trocas de ideias em torno a lei antiterrorismo e a identificação de todos nossos verdadeiros inimigos…

[QUANDO: 12 DE DEZEMBRO DE 2015; HORÁRIO: 15 HORAS; ONDE: UECE – UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ (AV. DR. SILAS MUNGUBA, 1700 – CAMPUS DO
ITAPERI – FORTALEZA; ORGANIZAÇÃO: ARQUIVO BAKUNIN.]

Historicamente a burguesia temeu o socialismo.  Mas atualmente algumas correntes socialistas pequeno burguesas trabalham
para criminalizar as correntes do socialismo de característica
revolucionária.  Arthur Bernardes criou a Clevelândia, uma colônia penal no Oiapoque para enviar os agitadores sindicalistas e anarquistas durante a primeira república.
Trotsky caluniou, criminalizou, perseguiu e fuzilou anarquistas e
socialistas que visavam aprofundar a revolução russa dando mais poder aos Sovietes.
Dilma propôs a lei antiterrorismo temendo um novo levante de junho que vai criminalizar todos os que ousarem se rebelar por direitos.  Em todos esses momentos históricos o anarquismo sofreu criminalização, como foi no levante de junho. A mídia burguesa acusava os black blocs de anarquistas, e o socialismo burguês republicano (PSOL/PSTU/PCB/PCO) mordeu
a isca, e fez coro com a mídia burguesa, acusando os black blocs, ajudando as forças de repressão como o caso do PSTU que fez um B.O. contra a FIP no Rio de Janeiro. O B.O. serviu para o processo que criminalizou os #23 lutadores que por hora, estão respondendo em liberdade.  Recentemente, após a ocupação da reitoria da UFC [Universidade Federao Ceará], em uma assembleia de professores, uma docente da UFC ousou
defender a “responsabilização de um pequeno setor ligado ao anarquismo”. A assembleia calou. Mas nós não nos calaremos!

 

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[SP] Relato e fotos da VI Feira Anarquista de São Paulo

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Mandado ao email:

No último dia 15 DE NOVEMBRO ocorreu a sexta edição da FEIRA ANARQUISTA DE SÃO PAULO. A programação cheia da Feira já dava a ideia de quão longo e intenso seria aquele dia de domingo. Oficinas, filmes, debates, jogos, exposições, um museu e muitos materiais e grupos anarquistas ressignificaram o espaço do Tendal da Lapa durante as 10h de duração do evento.
O dia amanheceu nublado e fresco mas não resistiu ao calor habitual que acompanha as tarde de primavera. O mormaço e a circulação de ao menos 2.000 pessoas ao longo do dia pelo espaço aumentaram a temperatura. A intensa chegada de pessoas à Feira a partir da hora do almoço não permitia, a um primeiro olhar, saber de onde vinham e nem imaginar quais eram os seus interesses específicos. As conversas nas banquinhas das editoras e coletivos, nos debates e nas oficinas aos poucos rompiam essa
impessoalidade e os sotaques e interesses mútuos criavam laços e
diálogos entre as pessoas das mais distintas latitudes. Encontros
inusitados entre companheiras e companheiros vindas da Síria, Chile, Uruguai e de todas as partes do Brasil permitiam trocas de experiências sobre temas urgentes e questões de fundo, sempre através de uma ótica libertária.
A programação representou a grande diversidade de pensamentos e opiniões dentro do movimento anarquista atual, por suas produções, reflexões teóricas e realizações práticas. A grande gama de temas ilustra um pouco as preocupações de anarquistas que ajudaram a construir a VI Feira Anarquista de São Paulo: questão indígena, pedagogia libertária, mulheres anarquistas, crítica ao governos “progressistas” na América
Latina, a revolução curda na Síria, dentre muitos outros assuntos. Houve momentos em que aconteceram 4 atividades simultâneas tão grande foi o número de propostas recebidas pela organização.
O Laboratório de Educação Anarquista (LEA) novamente realizou uma série de atividades educativas e lúdicas para crianças numa perspectiva libertária. Diversos filmes foram exibidos, atraindo um bom público. Ocorreram também a poesia de Lucía Sánchez Saornil, a exposição sobre as Mujeres Libres e de xilogravuras do artista Alexandre Telles. Infelizmente, motivos de saúde impediram a realização da peça sobre Emma Goldman por Cibele Troyano.
A urgência pelo diálogo e reflexão também marcaram a grande quantidade de materiais publicados pelas editoras e grupos anarquistas. Alguns dos títulos publicados na Feira foram: “_101 definiciones del Anarquismo_”, de Grupo Gómez Rojas (org.) (Eleuterio); “_A Colmeia: uma experiência pedagógica_”, de Sébastien Faure (Biblioteca Terra Livre); “_A Estratégia do Especifismo_”, de Juan Carlos Mechoso (Faísca); “_A Questão Feminina em nossos meios_”, de Lucía Sánchez Saornil (Biblioteca Terra Livre); “_Anarquismo e Revolução Negra_”, de Lorenzo Kom`boa Ervin (Sunguilar); “_Confederalismo Democrático_”,
de Abdullah Ocalan (Alter); “_Do Sentimento da Natureza nas Sociedades Modernas e outros escritos_”, de Élisée Reclus (Imaginário); “_Jaime Cubero: seleção de textos e entrevistas_”, de Jaime Cubero (Centro de Cultura Social); “_O Pensamento de Proudhon em Educação_”, de Proudhon, Helen Lazaro e Luiza Guimarães (Imaginário); “_Pixação: a arte em cima do muro_”, de Luiz Henrique Pereira Nascimento (Monstro dos
Mares).
A Feira transcorreu tranquilamente e acreditamos que atingiu alguns de seus objetivos: ajudou a expor a produção e reflexão recente de grupos, coletivos e editoras anarquistas para a sociedade em geral, abordando uma grande diversidade de temas numa perspectiva anarquista e, ao mesmo tempo, reuniu boa parte de anarquistas num grande evento que possibilita, a cada
ano, um novo fôlego aos trabalhos e projetos libertários em prática hoje em dia no Brasil.
Que venha 2016 e mais uma primavera anarquista em São Paulo!
BIBLIOTECA TERRA LIVRE

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[GRÉCIA] BOMBA EXPLODE PERTO DE FEDERAÇÃO EMPRESARIAL EM ATENAS

Retirado de A_N_A:

2318

[UMA BOMBA EXPLODIU EM FRENTE À SEDE DA FEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA GRÉCIA, NO PRIMEIRO GRANDE ATAQUE DESDE QUE O GOVERNO LIDERADO PELO PARTIDO DE ESQUERDA SYRIZA ASSUMIU O PODER, EM JANEIRO.]
Uma bomba explodiu próximo ao parlamento grego, em frente à Federação das Empresas Gregas, em Atenas, nesta terça-feira (24), às 3h35, horário local. Janelas ficaram quebradas na federação empresarial e em outros edifícios próximos, incluindo a embaixada do Chipre e um hotel.
Um homem teria telefonado a dois jornais para avisar que, dentro de 40 minutos, uma bomba explodiria naquele local. Os jornais conseguiram avisar a polícia, que isolou toda a região a tempo. Não houve feridos ou mortos, apenas danos materiais.
Nenhum grupo reivindicou autoria do ataque até agora, mas a imprensa local acredita que pode ter sido obra de algum grupo de extrema-esquerda ou anarquista em protesto contra as medidas de austeridade aplicadas pelo governo de Alexis Tsipras.

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