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A sociedade capitalista sustenta-se com dois pilares fundamentais, a repressão e o controle social, desta volta quisemos golpear a uma parte desse sistema de controle social que são as antenas de comunicação. Na noite entre o SÁBADO 2 E O DOMINGO 3 DE ABRIL guiados pelas estrelas chegamos até duas antenas na estrada que une Iruña com Irurtzun
(Nafarroa) e por meio de uns alicates abrimos uma brecha na rede de arame que rodeia uma destas antenas, com bastões com cabo de madeira destroçamos os contadores de luz que haviam em cada antena e rompemos os dois aparelhos de ar condicionado das duas antenas, com machadas cortamos alguns cabos do aparato elétrico das antenas e cortamos os cabos da subestação de distribuição que dá energia a estas antenas. Desta vez, reivindicamos e fazemos pública esta ação, em parte para
lançar um grito solidário com os companheiros prisioneiros que atualmente estão em greve de fome nos cárceres do Estado assassino e torturados, José Adrián Poblete Darre, Xavier Corporales Barruecos e Antonio Chavero Mejías. Vai por vós.
Por solidariedade com os companheirxs Mónica e Francisco condenadxs recentemente em primeiro grau a 12 anos (uma sentença é só um opinião). Força e coragem!
Como protesto pela violação que estão perpetrando cara a terra e a natureza com o TAV [Trem de Alta Velocidade] e todas as demais infraestruturas que servem só aos interesses dos de sempre. Ama lurra defenda dezagun! (Vamos defender a Mãe Terra!)
P.S: Uma pena foi que o incêndio que queríamos agasalhar para o final não funcionou… Não se preocupem que o deixaremos para uma próxima visita.
Estatuari gerra, Gerra beti! (Estado de Guerra, à Guerra!)